No início dos tempos, quando alguém precisava de algum determinado produto, procurava por alguém que o tivesse em excesso e que aceitasse algo que pudesse oferecer em troca. Essa prática era conhecida como escambo. O problema era que nem sempre encontrava-se alguém disposto a negociar determinados produtos. Diante disso se viram com a necessidade de considerar alguns itens como moedas de troca, como o sal, que deu origem ao termo “salário”. Através dos séculos a moeda foi sendo aperfeiçoada, chegando finalmente ao ouro – que por ser quimicamente mais estável não se deteriora com o tempo - na forma de barras, lingotes, em pó ou em moedas. Portanto, o ouro passa a ser a nova moeda universal de troca.
Pois bem, o problema da troca de mercadorias estava resolvido. Por outro lado, para os governantes havia o incoveniente de ser inviável controlar as economias de seus países, de suas riquezas. A solução então foi recolher o ouro e emitir o valor correspondente impresso em papel – exatamente o nosso dinheiro, como conhecemos hoje. Para cada unidade monetária impressa em papel era obrigatório que houvesse o ouro correspondente (lastro) guardado nos cofres do governo.
Após a Segunda Guerra tivemos uma mudança importante no cenário mundial. A Europa, até então, o centro do comércio e da economia mundial, estava com sua capacidade produtiva completamente destruída. Aproveitando-se desta situação, os Estados Unidos puderam impor uma nova ordem na economia mundial (por meio do Tratado de Bretton Woods, de 1944), inclusive trocando a moeda universal, que na ocasião era a libra esterlina, pelo dólar americano. O Tratado autorizava ainda a emissão de dinheiro – em dólar americano - sem lastro, ou seja, sem o ouro correspondente.
Esse é um ponto importante, que merece destaque. Grande parte do dinheiro que temos online é, de fato, lastreado em ouro. Não podemos dizer o mesmo do nosso dinheiro convencional, seja ele real, dólar, yen ou qualquer outra moeda.
Fonte de pesquisa: Curriculo Eficaz
[]s
Pois bem, o problema da troca de mercadorias estava resolvido. Por outro lado, para os governantes havia o incoveniente de ser inviável controlar as economias de seus países, de suas riquezas. A solução então foi recolher o ouro e emitir o valor correspondente impresso em papel – exatamente o nosso dinheiro, como conhecemos hoje. Para cada unidade monetária impressa em papel era obrigatório que houvesse o ouro correspondente (lastro) guardado nos cofres do governo.
Após a Segunda Guerra tivemos uma mudança importante no cenário mundial. A Europa, até então, o centro do comércio e da economia mundial, estava com sua capacidade produtiva completamente destruída. Aproveitando-se desta situação, os Estados Unidos puderam impor uma nova ordem na economia mundial (por meio do Tratado de Bretton Woods, de 1944), inclusive trocando a moeda universal, que na ocasião era a libra esterlina, pelo dólar americano. O Tratado autorizava ainda a emissão de dinheiro – em dólar americano - sem lastro, ou seja, sem o ouro correspondente.
Esse é um ponto importante, que merece destaque. Grande parte do dinheiro que temos online é, de fato, lastreado em ouro. Não podemos dizer o mesmo do nosso dinheiro convencional, seja ele real, dólar, yen ou qualquer outra moeda.
Fonte de pesquisa: Curriculo Eficaz
[]s
Um comentário:
Gostei da página,sou professora e vou usar nas salas de informática as explicações fáceis e claras blogadas aqui.
Queria uma pesquisa sobre a história do dinheiro para turmas de sexto ano e fiquei satisfeita com a linguagem fácil do texto aqui editado.
Vocês poderiam blogar alguma coisa sobre o funcionamento da Bolsa de Valores na linguagem infantil? Trabalho com turmas do Ensino Fundamental e procuro textos fáceis de entender. Obrigada.
Postar um comentário