Não é segredo para ninguém que a China vem ganhando cada vez mais importância no mercado internacional. De acordo com o Banco Mundial a economia da China deve crescer 9,6% esse ano enquanto as exportações devem registrar um expressivo crescimento de 19,8%.
No mercado brasileiro o impacto da concorrência chinesa já pode ser considerado alarmante. Segundo pesquisa realizada pela CNI – Confederação Nacional da Indústria – uma em cada quatro empresas já concorre com mercadoria chinesa. E não há como negar, os produtos chineses vieram para ficar.
Em entrevista à revista Isto É Dinheiro o gerente-executivo de política econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, destacou ainda um fator importante. A mística de que o produto chinês é de má qualidade deve ser repensada. Hoje, grandes empresas como a Ericsson, a Honda e a Volkswagen produzem na China. Na área de calçados, a Mizuno e a Nike estão lá. A China hoje exporta produtos de boa qualidade com custos favoráveis. E em qualquer comércio, obviamente, isso faz toda a diferença.
Qual seria então, diante dessa nova realidade, o caminho para o mercado nacional enfrentar essa guerra comercial em igualdade de condições? Segundo Castelo Branco só existe um caminho a seguir: “Traçar uma estratégia de enfrentamento para adaptar a economia aos novos tempos”. Mas temos condições para isso?
Sem dúvidas um aspecto relevante – e altamente desfavorável ao mercado interno brasileiro – é a nossa carga tributária recorde. Enquanto em alguns mercados emergentes a taxa varia entre 20% e 25%, aqui ela chegou à 38,8% do PIB em 2006. E aí, na competição com os países emergentes, já entramos em desvantagem.
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No mercado brasileiro o impacto da concorrência chinesa já pode ser considerado alarmante. Segundo pesquisa realizada pela CNI – Confederação Nacional da Indústria – uma em cada quatro empresas já concorre com mercadoria chinesa. E não há como negar, os produtos chineses vieram para ficar.
Em entrevista à revista Isto É Dinheiro o gerente-executivo de política econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, destacou ainda um fator importante. A mística de que o produto chinês é de má qualidade deve ser repensada. Hoje, grandes empresas como a Ericsson, a Honda e a Volkswagen produzem na China. Na área de calçados, a Mizuno e a Nike estão lá. A China hoje exporta produtos de boa qualidade com custos favoráveis. E em qualquer comércio, obviamente, isso faz toda a diferença.
Qual seria então, diante dessa nova realidade, o caminho para o mercado nacional enfrentar essa guerra comercial em igualdade de condições? Segundo Castelo Branco só existe um caminho a seguir: “Traçar uma estratégia de enfrentamento para adaptar a economia aos novos tempos”. Mas temos condições para isso?
Sem dúvidas um aspecto relevante – e altamente desfavorável ao mercado interno brasileiro – é a nossa carga tributária recorde. Enquanto em alguns mercados emergentes a taxa varia entre 20% e 25%, aqui ela chegou à 38,8% do PIB em 2006. E aí, na competição com os países emergentes, já entramos em desvantagem.
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